terça-feira, 8 de julho de 2008
segunda-feira, 30 de junho de 2008
O alvoroço entre as crianças e adultos
Na época eram só dois filhos,
beijo? ahhh esse não existe...
Ah...antes que eu me esqueça,
que pula todo desengonçado,
quando é apertado...
Nós, avó, avô, bisavó,
que vieram de outras safras...
mas das mesmas mamães ! .
Bem, mas voltando à gracinha da Zap
que mais parece um Border Collie,
de tão fôfa, e boazinha, ela tem
Ela é tão burra segundo ele é claro,
(pois eu a acho uma fôfa),
que o maximo que
ela aprendeu após ser adotada,
é dar a patinha, esquerda e direita,
buscar a colerinha para ir passear,
e ficar estática, olhando fixo
para ele o patriarca,
quando é ordenado por ele, a perola da frase
de efeito ....
Zap empalha !!! Zap empalha!!!.
E a infeliz
e dócil cachorrinha, fica dura, quietinha,
fixando os olhinhos côr de jaboticaba e brilhantes nele,
achando que
vai ganhar um osso de couro de boi,
desse que eles adoram, que são
vendidos em mercados e pets.
E os passeios da cachorra?
quem leva? o patriarca, que acha
ela um saco, mas vai com ele
ao escritório
(e passa o dia todo tomando sol no terraço),
a padaria,
e aí vai... .
Fora os passeios pelo bairro,
que são relatados a mim, discretamente
pela minha secretária do lar e amigos, quando
são pêgos em flagrante, os dois felizes caminhando
lado a lado, pelas ruas do bairro....
aguardem !!!!!
mais historias dos cachorrinhos
de nossa familia , cujos nomes vou adiantando...
Roxane, Julie, Telê, Jujuba, Titã, Filó,
e outros que não me lembro o nome....
domingo, 29 de junho de 2008
Vovós do arco da velha
eu e a outra avó dos meus netos,
uma vez ou outra, gostamos
de ir juntas
levar os dois pimpolhos para dar
um passeio divertido ....
sempre é sugerido
por nós é claro, um programa cultural,
mas sempre somos vencidas por um
programa chato, barulhento e
cansativo...
pois não deu outra em nossa
última saída, pois os dois sem
nenhum voto vencido,
sugeriram de imediato
um parque infantil !
coitadinhos dos netinhos,
e coitadinhas
das vovós, eles porque pedem e
nós porque cedemos,
entramos no carro e la fomos,
para o parque que nos esperava,
com milhões de decibeis bem acima
do recomendado,
para os nossos frageis ouvidos.
como o parque fica em um
lugar fechado, e o calor na mesma
proporção dos decibéis acima,
os dois assim que lá chegaram,
já começaram a se livrar dos pertences,
tipo tênis, crocs, moletons, gorros,
carrinho, bolsinha..
adivinha aonde??? Acertou !
na organizada e linda bolsa da vovó.
vovó esta que ficou sentada,
pois íamos revezando, uma descansa
e a outra corre atrás.
bem, após vários revezamentos olhei
para o relógio, e vi que já tinha passado
da hora combinada para irmos embora.
nesse meio tempo, na vez da outra
avó ficar com eles, vejo ela reclamando,
que um senhor, sem querer
e claro,
tinha dado uma cabeçada em sua
cabeça, e após muitas desculpas
por parte do agressor, a vovó agredida
e meio tonta falou para nosso neto....
fulaninho..... vamos embora que já é tarde,
estamos cansadas, e está na hora ....
agarrou no colo a criança menor, chamou
a mais velha, e vinha em direção ao banco
do revezamento,
quando uma senhora
muito delicada bateu em seus ombros e disse:
minha senhora esse não é o seu neto....
o seu está bem ali, olhando para a senhora,
resolver quem é, que a sra vai levar para
casa !!!!!
sábado, 28 de junho de 2008
ainda cedinho, acordei meio sonolenta,
e o pensamento já se fazia presente….
o meu amado….as saudades,
aquela alegria, o aperto no coração,
que eu, tão ingenuamente achava,
que havia controlado…que nada!
engano meu, estava ali
no mesmo lugar…e como sempre
doendo na alma, como um retôrno
do passado que parecia tão longínquo!!!
lagrimas escorriam pelo meu rosto, pois
estava com muita raiva de mim mesma,
pois minha proposta era tão ingênua…
nunca mais vou amar ou me apegar
a ninguém, pois assim não sofro!
mas aí onde ficam as emoções???
era a pergunta constante…para se amar,
é preciso sofrer, chorar, até se descabelar!
e quieta, certa de minha maturidade,
achava que todos estavam falando bobagens,
pois eu, que já tinha sido muito amada e
correspondida na mesma proporção,
e depois por uma razão ou outra, cada
um seguia seu caminho, estava
vacinada contra o amor!
com o sofrimento das perdas, e a lição
aprendida a duras penas, e muitas lagrimas,
me achava imune a todas
essas tolices….pois é, pura ilusão,
pois me encontro na mesma situação de anos atrás,
como se estivesse engatinhando nessa estrada
de alegrias, rompimentos e saudades….
apaixonada, correspondida, e sentindo
o amor latente na minha alma,
da mesma forma de quando era uma adolescente…
e a maturidade ? aquela que eu tanto
discursava !!! essa então….
ainda não me apresentaram, e eu
nem quero conhecê-la !